terça-feira, 4 de novembro de 2008

wake me up when september ends


Já se criticou muito essa banda. Principalmente, quando a moda do emo pop veio pra rotular o que antes já se estabeleciam com rótulos imprecisos, na qual, só contribuiu p/ enormes esteriotipos. Houve inúmeras criticas e opiniões do que seria punk do século XXI. O punk rompeu os 3 acordes. O punk rompeu os berros. Rompeu sua estética. Criticar, pode ser Anarchy in the U.K., Papai Noel Filho da Puta, Que País é esse, Cem Mil Bolas de Neve, 1 Trillion Dolars ou mesmo, Wake me Up When September ends. Um retrato do romance de longas paginas, explicadas e inexplicáveis, do que foi o 11 de setembro, do que estava na cabeça de muitos, do que é uma guerra. Guerra ... se fosso uma do morro, a ONU salvaria o mundo da maior agressão do ser humano. O instinto de soberania sobrepondo um direito universal de cada um de nós: o direito a Liberdade.

Paz.
Nem que seja, uma paz verde.

"Here comes the rain again
falling from the stars
drenched in my pain again
becoming who we are

as my memory rests
but never forgets what I lost
wake me up when september ends


Lá vem a chuva de novo
Caíndo das estrelas
Encharcado na minha dor novamente
Tornando-se quem nós somos

Enquanto a minha memória descansa
Mas nunca esquece o que eu perdi

Me acor
de quando setembro acabar"

[Green Day - Wake me Up Wher September Ends]
 

Nenhum comentário: